Perdoe-me a indelicadeza
O jeito rude de não mensurar as palavras
Voce não precisa entende-las
não entenderia mesmo que quisesse
A mim ja não basta estar na sua vida
ser mais que um prazer à sua disposição
Fatias de pão não alimentam
miseraveis segundos não acalentam a solidão
O fim é seu começo
E sua atuação requer aplausos constantes
Como coadjuvante nao ganho prêmios
A honraria maior seria nao estar so na sua coxia
Ver exibida em seus olhos minha face apaixonada
A mim não basta apenas estar na sua vida
Pouco a pouco é muito pouco pra quem precisa de mais
Gotas de agua nao saciam a sede
Promessas feitas como palavras ao vento
São levadas feito folhas no outono
Mortas e sem graça
tenho poucos aplausos a oferecer
Não sei representar papel secundario
Não faça parecer que é uma cena importante
Ela não estará no capitulo final
terça-feira, 18 de maio de 2010
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Primeira vez
Era sua primeira vez
Olho nos olhos
Mão nas mãos
Ansiedade a mil
Suor frio
testa molhada
Maos tremulas
Era só sua primeira vez
Não sabia
Não queria
Era preciso fugir
Era a sua primeira vez
O beijo morno
O beijo intenso
A mordida leve
o abraço apertado
Mãos nas mãos
Era sua primeira vez
Borboletas no estomago
Pés fora do chão
sensação de estar nas nuvens
Não sbaia
Não podia acreditar
Era sua primeira vez
Olhos fechados
Vontade de ficar
Era a primeira vez
Que a paixao vinha te buscar
Olho nos olhos
Mão nas mãos
Ansiedade a mil
Suor frio
testa molhada
Maos tremulas
Era só sua primeira vez
Não sabia
Não queria
Era preciso fugir
Era a sua primeira vez
O beijo morno
O beijo intenso
A mordida leve
o abraço apertado
Mãos nas mãos
Era sua primeira vez
Borboletas no estomago
Pés fora do chão
sensação de estar nas nuvens
Não sbaia
Não podia acreditar
Era sua primeira vez
Olhos fechados
Vontade de ficar
Era a primeira vez
Que a paixao vinha te buscar
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