Santa ou pecadora
Doce ou amarga
Serena ou tempestade
Odiada ou amada.
Alegre ou triste
Feliz ou infeliz
Mulher ou menina
Sincera ou atriz.
Reservada ou ousada
Madura ou imatura
Vestida ou nua
Sincera ou falsa.
São duas ou uma
Avesso ou direito
Espelho e reflexo
Falso ou verdadeiro
segunda-feira, 30 de maio de 2016
quarta-feira, 25 de maio de 2016
desarmada pecadora
Com um sorriso de menino
Um olhar sedutor
Invadiu meus pensamentos
E eu desarmada
Fiquei refém de você
E sem que eu soubesse
Mesmo tentando me proteger
Distraída que estava
Cativada por seu jeito de ser Desarmada me tornei
Refém de você. ..
Infelizmente não posso
Ainda que tentada
Roubar te beijos
Prender lo em meus braços
O proibido nos afasta
Sendo o desejo que me domina
Mas você invade meu espaço
Decifra me no olhar
E vou me rendendo
Presa na armadilha
Escondida na prisão
que me torna refém de você
Meu desejo pecador
Me faz pecadora também
E desarmada me rendo
Sem defesa
Sem dissimulação
De você sou refém
Um olhar sedutor
Invadiu meus pensamentos
E eu desarmada
Fiquei refém de você
E sem que eu soubesse
Mesmo tentando me proteger
Distraída que estava
Cativada por seu jeito de ser Desarmada me tornei
Refém de você. ..
Infelizmente não posso
Ainda que tentada
Roubar te beijos
Prender lo em meus braços
O proibido nos afasta
Sendo o desejo que me domina
Mas você invade meu espaço
Decifra me no olhar
E vou me rendendo
Presa na armadilha
Escondida na prisão
que me torna refém de você
Meu desejo pecador
Me faz pecadora também
E desarmada me rendo
Sem defesa
Sem dissimulação
De você sou refém
quinta-feira, 5 de maio de 2016
Entre o pecado e a razão
Quando por medo fugiu
Do sorriso se esquivou
Foi desejo que sentiu
Reu confessa permitiu
A boca quente que a beijou
O proibido descontente
Por vaidade se atreveu
A invadir seus pensamentos
Fazer de suas noites tormento
Desejando o que não podia ser seu
E mal chegava a madrugada
O calor a consumia
A solidão duelava
Entre razão e agonia
E sonhava acordada
Com alguém que desejava
Mas que não a pertencia
Pobre moça apaixonada
Enfeitiçada pelo olhar
Que invadiu sua casa
A deixou aprisionada
E não sabia se libertar
E toda vez que ele vinha
Carinhoso e sedutor
Se rendia facilmente
Ao sorriso incandecente
Se fazia prisioneira
Cativada pelo ator
E o pecar que não queria
Desejando outra vez
Aquele que não a pertencia
Que de outra arrancaria
Suspiros que eram seus.
Do sorriso se esquivou
Foi desejo que sentiu
Reu confessa permitiu
A boca quente que a beijou
O proibido descontente
Por vaidade se atreveu
A invadir seus pensamentos
Fazer de suas noites tormento
Desejando o que não podia ser seu
E mal chegava a madrugada
O calor a consumia
A solidão duelava
Entre razão e agonia
E sonhava acordada
Com alguém que desejava
Mas que não a pertencia
Pobre moça apaixonada
Enfeitiçada pelo olhar
Que invadiu sua casa
A deixou aprisionada
E não sabia se libertar
E toda vez que ele vinha
Carinhoso e sedutor
Se rendia facilmente
Ao sorriso incandecente
Se fazia prisioneira
Cativada pelo ator
E o pecar que não queria
Desejando outra vez
Aquele que não a pertencia
Que de outra arrancaria
Suspiros que eram seus.
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