Estou me preparando para a lista do que eu quero para o proximo ano.
Entre tantas coisas quero:
amar sem culpa
ser amada
ser cortejada
ser cantada
ser flertada
ser acarinhada
ser domesticada
ser paparicada
ser mais ousada
ser mais prudente
ser mais coerente
ter mais dinheiro
ter menos responsabilidades
comprar menos sapatos
ganhar mais presentes
ser mais presente
receber mais ligações
receber menos propaganda via e-mail
responder mais e-mails
comer sem engordar
comer sem culpa
aprender pratos novos
cozinhar mais para os amigos
ouvir mais
falar menos
chorar menos
sorrir exageradamente mais
perder 5 kg
ganhar mais elogios
conseguir o mestrado
ter mais tempo para ler
estudar
passar no concurso
frquentar academia 3 x por semana
lembrar de passar todos os cremes que eu comprei
comprar menos cremes
ganhar mais perfumes
comprar menos perfumes
investir num guarda roupa mais romantico
iniciar um novo negocio
conseguir terminar o curso de ingles
fazer 10 viagens curtas ou longas
comprar uma moto
comprar um carro
comprar uma casa
estressar menos
abraçar mais
beijar muitooooo mais
amar ardentemente
rever amigos
fazer amigos
manter amigos
afastar inimigos
conciliar o tempo
ter menos e ser mais
trocar os óculos
sair mais
treinamento intensivo na sinuca
ser mais presente com os amigos
ter a familia mais presente
me importar mais comigo
lembrar que tenho meus proprios problemas quando quiser pegar o problema de alguem
me amar mais
amar mais
me amar infinitamente mais
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
sábado, 20 de dezembro de 2008
Saudades da Faculdade
Hoje amanheci com uma saudade louca dos tempos da faculdade. Primeiro em Uberlândia e depois em Araguari. Nao dá pra descrever o mixto de sentimentos que esta me invadindo. Saudades dos colegas, das festas, e tudo.....
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Estou com medo.
Parece incrível?
Não é eu garanto.
Não estou com medo da morte, estou com medo de morrer meramente, sem ter dado um significado a minha vida. Tenho o que tantas pessoas almejam e não têm condições, ao mesmo tempo, não tenho o que mais preciso: amor.
Não é que algumas pessoas não me amem, eu sou amada tb eu preciso do amor.
Eu preciso ser amada, verdadeiramente. Ou me sentir assim.
A realidade e a qual eu preciso encarar é que preciso de amor como preciso do ar, como preciso do pão que alimenta. O amor alimenta a alma, é ela quem esta faminta dele.
Vivendo sozinha tenho percebido que amei demais e amo demais sem que isso seja recíproco.
Talvez esssas minhas palavras sejam um desabafo em dia de carência excessiva,mas é que hje, ela ta me deixando assim
Quero o amor e preciso dele, que venha de onde vier e como vier, mas preciso
Parece incrível?
Não é eu garanto.
Não estou com medo da morte, estou com medo de morrer meramente, sem ter dado um significado a minha vida. Tenho o que tantas pessoas almejam e não têm condições, ao mesmo tempo, não tenho o que mais preciso: amor.
Não é que algumas pessoas não me amem, eu sou amada tb eu preciso do amor.
Eu preciso ser amada, verdadeiramente. Ou me sentir assim.
A realidade e a qual eu preciso encarar é que preciso de amor como preciso do ar, como preciso do pão que alimenta. O amor alimenta a alma, é ela quem esta faminta dele.
Vivendo sozinha tenho percebido que amei demais e amo demais sem que isso seja recíproco.
Talvez esssas minhas palavras sejam um desabafo em dia de carência excessiva,mas é que hje, ela ta me deixando assim
Quero o amor e preciso dele, que venha de onde vier e como vier, mas preciso
Para refeltir
Publicando algo que não escrevi mas que gostei muito de ler
Amizade Muitas pessoas irão entrar e sair da sua vida mas somente verdadeiros amigos deixarão pegadas no seu coração. Para lidar consigo mesmo, use a cabeça, para lidar como os outros, use o coração, raiva é a única palavra de perigo. Se alguém te traiu uma vez, a culpa é dele; Se alguém te trai duas vezes, a culpa é sua. Quem perde dinheiro, perde muito, Quem perde um amigo, perde mais. Quem perde a fé, perde tudo. Jovens bonitos são acidentes da natureza: Velhos bonitos são obras de arte. Aprenda também com o erro dos outros, você não vive tempo suficiente para cometer todos os erros. Amigos você e eu... Você trouxe outro amigo... Agora somos três... Nós começamos um grupo... Nosso círculo de amigos... E como um círculo, não tem começo nem fim... Ontem é história: Amanhã é mistério, Hoje uma dádiva, É por isso que é chamado presente...
Fabiano Lustosa
Amizade Muitas pessoas irão entrar e sair da sua vida mas somente verdadeiros amigos deixarão pegadas no seu coração. Para lidar consigo mesmo, use a cabeça, para lidar como os outros, use o coração, raiva é a única palavra de perigo. Se alguém te traiu uma vez, a culpa é dele; Se alguém te trai duas vezes, a culpa é sua. Quem perde dinheiro, perde muito, Quem perde um amigo, perde mais. Quem perde a fé, perde tudo. Jovens bonitos são acidentes da natureza: Velhos bonitos são obras de arte. Aprenda também com o erro dos outros, você não vive tempo suficiente para cometer todos os erros. Amigos você e eu... Você trouxe outro amigo... Agora somos três... Nós começamos um grupo... Nosso círculo de amigos... E como um círculo, não tem começo nem fim... Ontem é história: Amanhã é mistério, Hoje uma dádiva, É por isso que é chamado presente...
Fabiano Lustosa
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
De repente 25
Escrevi isso pouco antes de completar 25 e agora estou pouco antes de completar 30....
Tenho 25 anos. Aliás, farei 25, hoje tenho 24 anos, 8 meses e 28 dias.
Não é engraçado como os dias parecem passar mais rápido? Parece que foi ontem meu primeiro beijo, aos 12 anos. E, num piscar de olhos, de lá pra cá, 12 anos se perderam no caminho. O primeiro beijo, o primeiro amor, a primeira decepção... Parecia tudo tão difícil naquela época...
A dor do amor doía mais, mas logo vinha outro amor que doía mais ainda, geralmente o intervalo de tempo entre um e outro era de mais ou menos meses, e dependendo da ocasião, dias. As roupas eram mais coloridas, as paixões mais avassaladoras e o máximo que as meninas da minha idade almejava era ter 15. Dormi depois de tanto chorar um amor perdido e quando percebi, tinha 15 anos.
Ahhh a tão sonhada idade não tinha muita diferença. Como é que consegui ir tão rápido dos 12 aos 15? Será que era mágica? Não. Definitivamente eu não era David Cooperfield e não conseguiria tal feito; mas a questão era essa: - eu pulei dos 12 aos 15 e não sabia como. Só comecei a entender a diferença quando veio a menarca, mudei o adjetivo amor para louca e mais intensa paixão, e os grupos musicais compostos de dançarinos afinados como os New Kids, Menudos, Dominó faziam parte da minha roda de assuntos.
Algumas das minhas amigas já tinham vivido experiências diferentes da minha, porque naquela época eu já tinha amigas bem mais velhas que eu, e as aventuras que para mim aos 15 eram novidades, para elas, aos 20 eram coisas do passado. Então ter 18 ou 20 era a idade almejada, a liberdade, poder chegar em casa às 2:00h ou entrar na faculdade. Quis tanto ter 18, ser independente, que fechei os olhos e então eles estavam lá, inteirinhos, bem vividos, 18 anos.
De novo! Como consegui fazer o tempo correr tão depressa? Adiantei o relógio, parei de fazer aniversário, pulei datas? Não me lembrava de ter feito nada disso, mas os 18 estavam ali, fresquinhos, com experiências novas e instigantes a serem vividas. Eu poderia sentir aquilo que minhas amigas mais velhas falavam tanto:- sexo, amor, traição, drogas, bebidas, liberdade, emprego. E experimentei cada experiência descrita por elas. A cada uma, essas amigas ouviam os relatos sempre acompanhados de um comentário como: “ na minha época foi assim”, ou “nossa, quando tinha sua idade foi tão diferente...” Como assim, quando elas tinham minha idade era tudo diferente? Não tinha sido elas que me fizeram sonhar com os 18 anos para viver cada história como elas viveram? Agora nada disso tinha mais significado? Não conseguia entender direito. Só sei que comecei a perceber que os anos, cada um que vivi eram especiais por sua própria característica e que não fazia sentido querer que eles passassem mais depressa.
Tarde demais, quando percebi havia piscado o olho e lá estava eu comemorando os 22 anos. Nossa, que loucura... 22 Como passou assim tão rápido? O que eu fiz nos últimos 4 anos? Quais seriam as minhas histórias? Quantos amigos eu deixei para trás? Quantos amores viraram paixões, e quantas paixões viraram decepções? Eu tinha muita pressa em viver todas as idades esperadas, que por causa da pressa, não vi ficar o que realmente tinha valor, o que era importante.
Poderia simplesmente ter vivido uma a uma as experiências que as idades pelas quais eu passei me proporcionaram. Vivi, mas não deixei que ficassem na memória. A pressa em chegar foi a mais cruel inimiga. Pressa para chegar. Estranho não? Agora tenho a severa necessidade que os anos já não passem tão depressa assim. Quero viver tudo de novo, fazer diferente, voltar aos erros e acertar, voltar aos acertos e errar. Fazer diferente, sofrer menos; ter mais amores, intensas paixões, mais amigas, quem sabe mais novas ou da mesma idade, mais sonhos.
Ah os sonhos. Ter os sonhos utópicos dos 12 anos ou os impossíveis e dramáticos dos 15, ou até mesmo os sonhos de carreira, as que mudavam a cada dia, característica marcante dos 18 aos 20. Sim, eu queria poder voltar no tempo. Não seria bom poder voltar no tempo e consertar certos enganos, conhecer de novo as pessoas ideais, não se apaixonar pelo melhor amigo... Mas o tempo não volta e o mundo, como boa esfera que é, continua rodando, com seu tempo milimétricamente cronometrado.
Assim como não posso estagnar o tempo e com ele a seqüência natural da vida como a velhice, o cansaço, o entardecer, as frustrações; declaro-me vencida por ele, comandada por seu relógio e predestinada a seguir meu próprio curso. E é assim, como num relâmpago, tenho 25, de repente 25, ou quase. Sim, prefiro o quase 25, afinal ainda faltam exatos 15 minutos, 3 meses e um dia.
Viverei cada segundo que a roda da vida me permitir, mas agora sem pressa. Curtindo a paisagem, o por do sol, o amanhecer, as novas paixões, que sejam ardentes, intensas ou não. Quem sabe surja um amor, ou dois; quem sabe eu tenha mais amigos, mais novos, mais velhos e faça com diferentes turmas uma grande turma de afeiçoes. Quem sabe eu tenha mais tempo para retomar antigos projetos, afinal não posso voltar o tempo, mas posso girá-lo e relembrá-lo sempre que as lembranças se fizerem saudosas.
De repente 25, ou melhor, quase. Nossa, nem me dei conta que ainda não casei, não tive filhos ( a maioria das amigas dos 12, 15, 20 e 22 anos os tem), não tenho emprego fixo, nem casa montada; não sou bem sucedida e não ganho bem. Meus avós vivem tentando me convencer que já passei da idade de me casar; as tias mais velhas se preocupam com meu futuro financeiro, como se isso fosse realmente importante. Mas dessa vez vai ser diferente.
Tenho 25, ou quase e me orgulho da idade que tenho pois ela é única, não poderei mais tê-la, em tempo algum, porém, como estou deixando que ela passe, mas que fique comigo guardada, eu tenho vivido-a intensamente. O que o futuro me reserva é assunto pra ser discutido em outro tempo, em outra idade. Afinal, daqui alguns segundos posso piscar e de repente descobrir que tenho 30, ou “quase”.
Tenho 25 anos. Aliás, farei 25, hoje tenho 24 anos, 8 meses e 28 dias.
Não é engraçado como os dias parecem passar mais rápido? Parece que foi ontem meu primeiro beijo, aos 12 anos. E, num piscar de olhos, de lá pra cá, 12 anos se perderam no caminho. O primeiro beijo, o primeiro amor, a primeira decepção... Parecia tudo tão difícil naquela época...
A dor do amor doía mais, mas logo vinha outro amor que doía mais ainda, geralmente o intervalo de tempo entre um e outro era de mais ou menos meses, e dependendo da ocasião, dias. As roupas eram mais coloridas, as paixões mais avassaladoras e o máximo que as meninas da minha idade almejava era ter 15. Dormi depois de tanto chorar um amor perdido e quando percebi, tinha 15 anos.
Ahhh a tão sonhada idade não tinha muita diferença. Como é que consegui ir tão rápido dos 12 aos 15? Será que era mágica? Não. Definitivamente eu não era David Cooperfield e não conseguiria tal feito; mas a questão era essa: - eu pulei dos 12 aos 15 e não sabia como. Só comecei a entender a diferença quando veio a menarca, mudei o adjetivo amor para louca e mais intensa paixão, e os grupos musicais compostos de dançarinos afinados como os New Kids, Menudos, Dominó faziam parte da minha roda de assuntos.
Algumas das minhas amigas já tinham vivido experiências diferentes da minha, porque naquela época eu já tinha amigas bem mais velhas que eu, e as aventuras que para mim aos 15 eram novidades, para elas, aos 20 eram coisas do passado. Então ter 18 ou 20 era a idade almejada, a liberdade, poder chegar em casa às 2:00h ou entrar na faculdade. Quis tanto ter 18, ser independente, que fechei os olhos e então eles estavam lá, inteirinhos, bem vividos, 18 anos.
De novo! Como consegui fazer o tempo correr tão depressa? Adiantei o relógio, parei de fazer aniversário, pulei datas? Não me lembrava de ter feito nada disso, mas os 18 estavam ali, fresquinhos, com experiências novas e instigantes a serem vividas. Eu poderia sentir aquilo que minhas amigas mais velhas falavam tanto:- sexo, amor, traição, drogas, bebidas, liberdade, emprego. E experimentei cada experiência descrita por elas. A cada uma, essas amigas ouviam os relatos sempre acompanhados de um comentário como: “ na minha época foi assim”, ou “nossa, quando tinha sua idade foi tão diferente...” Como assim, quando elas tinham minha idade era tudo diferente? Não tinha sido elas que me fizeram sonhar com os 18 anos para viver cada história como elas viveram? Agora nada disso tinha mais significado? Não conseguia entender direito. Só sei que comecei a perceber que os anos, cada um que vivi eram especiais por sua própria característica e que não fazia sentido querer que eles passassem mais depressa.
Tarde demais, quando percebi havia piscado o olho e lá estava eu comemorando os 22 anos. Nossa, que loucura... 22 Como passou assim tão rápido? O que eu fiz nos últimos 4 anos? Quais seriam as minhas histórias? Quantos amigos eu deixei para trás? Quantos amores viraram paixões, e quantas paixões viraram decepções? Eu tinha muita pressa em viver todas as idades esperadas, que por causa da pressa, não vi ficar o que realmente tinha valor, o que era importante.
Poderia simplesmente ter vivido uma a uma as experiências que as idades pelas quais eu passei me proporcionaram. Vivi, mas não deixei que ficassem na memória. A pressa em chegar foi a mais cruel inimiga. Pressa para chegar. Estranho não? Agora tenho a severa necessidade que os anos já não passem tão depressa assim. Quero viver tudo de novo, fazer diferente, voltar aos erros e acertar, voltar aos acertos e errar. Fazer diferente, sofrer menos; ter mais amores, intensas paixões, mais amigas, quem sabe mais novas ou da mesma idade, mais sonhos.
Ah os sonhos. Ter os sonhos utópicos dos 12 anos ou os impossíveis e dramáticos dos 15, ou até mesmo os sonhos de carreira, as que mudavam a cada dia, característica marcante dos 18 aos 20. Sim, eu queria poder voltar no tempo. Não seria bom poder voltar no tempo e consertar certos enganos, conhecer de novo as pessoas ideais, não se apaixonar pelo melhor amigo... Mas o tempo não volta e o mundo, como boa esfera que é, continua rodando, com seu tempo milimétricamente cronometrado.
Assim como não posso estagnar o tempo e com ele a seqüência natural da vida como a velhice, o cansaço, o entardecer, as frustrações; declaro-me vencida por ele, comandada por seu relógio e predestinada a seguir meu próprio curso. E é assim, como num relâmpago, tenho 25, de repente 25, ou quase. Sim, prefiro o quase 25, afinal ainda faltam exatos 15 minutos, 3 meses e um dia.
Viverei cada segundo que a roda da vida me permitir, mas agora sem pressa. Curtindo a paisagem, o por do sol, o amanhecer, as novas paixões, que sejam ardentes, intensas ou não. Quem sabe surja um amor, ou dois; quem sabe eu tenha mais amigos, mais novos, mais velhos e faça com diferentes turmas uma grande turma de afeiçoes. Quem sabe eu tenha mais tempo para retomar antigos projetos, afinal não posso voltar o tempo, mas posso girá-lo e relembrá-lo sempre que as lembranças se fizerem saudosas.
De repente 25, ou melhor, quase. Nossa, nem me dei conta que ainda não casei, não tive filhos ( a maioria das amigas dos 12, 15, 20 e 22 anos os tem), não tenho emprego fixo, nem casa montada; não sou bem sucedida e não ganho bem. Meus avós vivem tentando me convencer que já passei da idade de me casar; as tias mais velhas se preocupam com meu futuro financeiro, como se isso fosse realmente importante. Mas dessa vez vai ser diferente.
Tenho 25, ou quase e me orgulho da idade que tenho pois ela é única, não poderei mais tê-la, em tempo algum, porém, como estou deixando que ela passe, mas que fique comigo guardada, eu tenho vivido-a intensamente. O que o futuro me reserva é assunto pra ser discutido em outro tempo, em outra idade. Afinal, daqui alguns segundos posso piscar e de repente descobrir que tenho 30, ou “quase”.
domingo, 14 de dezembro de 2008
Pedido público de perdão 1
Sim numerei o pedido público porque sinto que esse ainda será so o primeiro de inumeros que terei que fazer, que preciso fazer.
entao lá vai...
Querida Tha, já pedi seu perdão inumeras vezes, mas ao que vejo, em vão.
Sim tenho a certeza absoluta que a magoei; o mais engraçado é que a magoei como já havia feito outras vezes, porém dessa vez foi justamente testando sua confiança em mim.
Que ilusão a minha achar que apos ter traido sua confiança em mim vc acreditaria na verdade.
Eu poderia te-la feito ou dito de outra maneira, ou simplesmente fingido que o episodio nao me feriiu (assim como fiz em outras ocasioes) mas não quis.
Quis ser verdaderia a você, por amor a você, mas confesso também por amor à mim.
Ousei dizer-lhe verdades que vc deveria ter acesso, mas que poderia ter o direito de escolher te-las ou não. Mesmo ficando com essa dúvida por tanto tempo, ainda hoje não me arrependo de te-las contado, mesmo sabendo que você não acreditou, e se acreditou, não levou-as em consideração.
Somos tão parecidas na personalidade e tão adversas nas atitudes. Você prefere a razão, o politicamente correto, fazer o que a sociedade julga correto, viver ponderadamente para evitar sofrimentos maiores. Eu sempre escolhi os caminhos mais dificeis, sempre ouvi meu coração mesmo sabendo que na maioria das vezes ele me traia e eu sofri muito mais, bemmmmm mais.
Mas isso não vem ao caso. A verdade é que sim, estou pedindo um perdão publico a você
Vc me conhece muito bem e sabe que essa atitude custou-me o orgulho, tão comuns aos teixeiras. Custou-me o orgulho porem não maculou o imenso amor que tenho por ti.
Amor de irma, amiga, prima, mãe.
Nem sei se um dia eu já lhe disse o quanto eu a admiro, por sua força, determinação, coragem, ponderação, razão, elegância de atitudes, sua molecagem, sua abdicação da sua posição social elevada em prol da simplicidade radiante que vc exibe.
Se viver outras tantas vidas, nelas quero reencontrar você, na mesma condição e em todas essas vidas, ainda amar-te com força tal e admiração tão que palavras são insuficientes (parece brincadeira eu dizer isso né)
Ahh não poderia esquecer de dizer que...
Sorvete de creme com passas e brigadeiro são incrivelmente melhor com vc...
Rodar de acrro com vc pela cidade nunca é um programa comum...
Sua risada preenche qualquer lugar...
Ate a sua manha convence...
As vezes sua simplicidade exagerada me indigna e dá uma raiva danada...
Adoro qdo vc surpreende saindo extremamenteeeeeeeeeeeeeeeeee arrumada
Qdo vc critica meu jeito desajeitado e estabanado quase me convence a mudar...
Que a sua descrença nos meus dons de enfermeira me fizeram querer ser cada dia melhor... (juro dessa vez fazer uma massagem caprichada)
Sim vc fica insuportavel qdo esta com sono...
VC dorme mais que a cama...
Sei que vc diz que não mas adora minha comida...
Sim eu adoro vc nas fotografias porque indiscutivelmente vc é a teixeira que fotografa melhor...
Espero que vc tenha comprado um cd novo do paralamas porque aquele seu ja tava bemmmm arranhado...
temos muito em comum, mais do que queremos, mas eu amo muito tudo isso...
Perdão por te-la ferido, magoado, decepcionado, mas eu não sou tão pefeitinha, alias sou o adverso à isso.
PERDÃO.
Mas a amo, com meu jeito zizi de amar
entao lá vai...
Querida Tha, já pedi seu perdão inumeras vezes, mas ao que vejo, em vão.
Sim tenho a certeza absoluta que a magoei; o mais engraçado é que a magoei como já havia feito outras vezes, porém dessa vez foi justamente testando sua confiança em mim.
Que ilusão a minha achar que apos ter traido sua confiança em mim vc acreditaria na verdade.
Eu poderia te-la feito ou dito de outra maneira, ou simplesmente fingido que o episodio nao me feriiu (assim como fiz em outras ocasioes) mas não quis.
Quis ser verdaderia a você, por amor a você, mas confesso também por amor à mim.
Ousei dizer-lhe verdades que vc deveria ter acesso, mas que poderia ter o direito de escolher te-las ou não. Mesmo ficando com essa dúvida por tanto tempo, ainda hoje não me arrependo de te-las contado, mesmo sabendo que você não acreditou, e se acreditou, não levou-as em consideração.
Somos tão parecidas na personalidade e tão adversas nas atitudes. Você prefere a razão, o politicamente correto, fazer o que a sociedade julga correto, viver ponderadamente para evitar sofrimentos maiores. Eu sempre escolhi os caminhos mais dificeis, sempre ouvi meu coração mesmo sabendo que na maioria das vezes ele me traia e eu sofri muito mais, bemmmmm mais.
Mas isso não vem ao caso. A verdade é que sim, estou pedindo um perdão publico a você
Vc me conhece muito bem e sabe que essa atitude custou-me o orgulho, tão comuns aos teixeiras. Custou-me o orgulho porem não maculou o imenso amor que tenho por ti.
Amor de irma, amiga, prima, mãe.
Nem sei se um dia eu já lhe disse o quanto eu a admiro, por sua força, determinação, coragem, ponderação, razão, elegância de atitudes, sua molecagem, sua abdicação da sua posição social elevada em prol da simplicidade radiante que vc exibe.
Se viver outras tantas vidas, nelas quero reencontrar você, na mesma condição e em todas essas vidas, ainda amar-te com força tal e admiração tão que palavras são insuficientes (parece brincadeira eu dizer isso né)
Ahh não poderia esquecer de dizer que...
Sorvete de creme com passas e brigadeiro são incrivelmente melhor com vc...
Rodar de acrro com vc pela cidade nunca é um programa comum...
Sua risada preenche qualquer lugar...
Ate a sua manha convence...
As vezes sua simplicidade exagerada me indigna e dá uma raiva danada...
Adoro qdo vc surpreende saindo extremamenteeeeeeeeeeeeeeeeee arrumada
Qdo vc critica meu jeito desajeitado e estabanado quase me convence a mudar...
Que a sua descrença nos meus dons de enfermeira me fizeram querer ser cada dia melhor... (juro dessa vez fazer uma massagem caprichada)
Sim vc fica insuportavel qdo esta com sono...
VC dorme mais que a cama...
Sei que vc diz que não mas adora minha comida...
Sim eu adoro vc nas fotografias porque indiscutivelmente vc é a teixeira que fotografa melhor...
Espero que vc tenha comprado um cd novo do paralamas porque aquele seu ja tava bemmmm arranhado...
temos muito em comum, mais do que queremos, mas eu amo muito tudo isso...
Perdão por te-la ferido, magoado, decepcionado, mas eu não sou tão pefeitinha, alias sou o adverso à isso.
PERDÃO.
Mas a amo, com meu jeito zizi de amar
idas
Querida família estou indo para casa. As malas estão prontas com quase 1 semana de antecedência e pasmem, so tres pequenas malas. Sim pequenas, dessa vez não exagerei como o de costume. tenho sido e agido menos exageradamente como sempre fui. Como diria vc mãe, eu sou quase um travesti impossivel não ser notada porque so chego fazendo estardalhaço. Enquanto fazia minhas malas hoje à tarde, contava os dias e a as horas, fui revivendo como num filme o dia em que sai de casa pra ficar longe, ir trabalhar, seguir meu proprio caminho
Como se eu conseguisse esquecer de vcs um minuto sequer...
E por não esquece-los, as evzes esqueço de mim. Queria não sofrer tanto com os problemas de vcs, mas é quase impossivel.
Ja comprei todas as embrancinhas mesmo sabendo que eu mesma nao serei lembrada. Vcs não se lembram mesmo não é? Saçvo exceções aqueles momentos unicos onde minha presença se faz quase que imediata.
Se fossêmos participar de um concurso na TV rádio ou coisa parecida com certeza vcs perderiam feio.
Eu sei de cor a cor predileta de cada um; os estilo de roupa, música, o programa predileto, o hobby, o programa de tv, o aniversario, os ídolos da música, o corinho da igreja. Eu sei tanto sobre vcs e vcs tão pouco sobre mim. Mas não os culpo, vcs nunca tiveram muito tempo para prestar atenção nisso.
Não perceberam que eu nao visto mais roupa indiana nem ando de curturnos pretos. Acreditam piamente que eu usei salto 15 desde a infancia. que eu não tenho mais cabelos cacheados. Não perberam as inumeras vezes em que estive apaixonada e quantas inumeras vezes sofri. Não perceberam o mal que as pessoas me faziam enquanto julgavam só os meus erros.
Eu ainda quero ir para casa...
tanta saudade...
Mas vcs ja se acostumaram a essa como sou, se eu mudasse radicalmente ai quem sabe ate perceberiam alguma coisa diferente, mas sabem que isso acaba com minha chegada.
Doi a saudade, a saudade da noite...
do cafe da manhã,
das manhas de domingo
das férias
das viagens
Saudade de uma csa que já nao é minha
Por enquanto eu ainda nao tenho casa
vida...
Mas estou indo... saudade no peito
malas prontas
estou chegando
Como se eu conseguisse esquecer de vcs um minuto sequer...
E por não esquece-los, as evzes esqueço de mim. Queria não sofrer tanto com os problemas de vcs, mas é quase impossivel.
Ja comprei todas as embrancinhas mesmo sabendo que eu mesma nao serei lembrada. Vcs não se lembram mesmo não é? Saçvo exceções aqueles momentos unicos onde minha presença se faz quase que imediata.
Se fossêmos participar de um concurso na TV rádio ou coisa parecida com certeza vcs perderiam feio.
Eu sei de cor a cor predileta de cada um; os estilo de roupa, música, o programa predileto, o hobby, o programa de tv, o aniversario, os ídolos da música, o corinho da igreja. Eu sei tanto sobre vcs e vcs tão pouco sobre mim. Mas não os culpo, vcs nunca tiveram muito tempo para prestar atenção nisso.
Não perceberam que eu nao visto mais roupa indiana nem ando de curturnos pretos. Acreditam piamente que eu usei salto 15 desde a infancia. que eu não tenho mais cabelos cacheados. Não perberam as inumeras vezes em que estive apaixonada e quantas inumeras vezes sofri. Não perceberam o mal que as pessoas me faziam enquanto julgavam só os meus erros.
Eu ainda quero ir para casa...
tanta saudade...
Mas vcs ja se acostumaram a essa como sou, se eu mudasse radicalmente ai quem sabe ate perceberiam alguma coisa diferente, mas sabem que isso acaba com minha chegada.
Doi a saudade, a saudade da noite...
do cafe da manhã,
das manhas de domingo
das férias
das viagens
Saudade de uma csa que já nao é minha
Por enquanto eu ainda nao tenho casa
vida...
Mas estou indo... saudade no peito
malas prontas
estou chegando
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