terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Lixo do luxo

Lixo e luxo é assim
Uma vastidão entre o supérfluo e o necessário
E o amontoado de sobras se perdem
Entre as ruas
Entre as valas
Entre o caos
Entre vidas
A mão soberana do criador
Se irrita com a ignorância
Com tanta falta de educação
Sus lágrima de desespero
Forna a chuva que cái sem parar
Seu lamento são trovões ensurdecedores
E os lampejos dos raios
São faíscas de sua ira
Ele nada pediu em trca do seu amor
Logo ele que nos ama tanto
Mas o mundo é lixo e luxo
E suas lágrimas caem torrenciais
Arrancando o verde
Devastando casas
há quem grite: é castigo
Mal do mal do proprio homem
Que mata seu irmao
Suja a propria casa
Polui a água que vai beber
Mas é lixo do seu lixo
E as lágrimas correm torrenciais
Leva consigo casas,
Vidas
Sonhos
Deixa para tras destruição
Mas há ainda esperança
Força para reconstrução
Haverão outros sonhos
Outras verdades
E mais lagrimas vez por outra cairão
E o lixo do luxo continuará jogado


Entre as ruas
Entre as valas
Entre o caos
Entre vidas


E amanha outros lamentos virão

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