Quando dormiu fez uma viagem ao passado, nele guardado, seu livro de poesias.
Em casa verso e prosa, pedaços multicores de um caleidoscópio brilhante se remontavam formando um só rosto.
Dele emanava luz.
Naquele revoar de suas asas liberdade e anseio por alçar vôos ainda mais altos.
Quis permanecer no sonho, lembranças que lhe faziam sorrir.
Ao acordar, sentiu o calor de antes percorrer seu corpo aquecendo a.
Era o abraço de saudade.
Aquela pungente sensação que reviveria em cada sonho por toda uma eternidade.
O viajar traria o reviver.
E nele, a intensidade de todas as recordações.
Para o príncipe encantado mais real que um dia prendeu meu sorriso
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