Aquele amor intenso, forte e vigil. Um amor que me motivava e inspirava o que havia de melhor em mim.
Arrastando me pelos dias sem fim, corpo coberto de tristeza, dor e lágrimas venho dizer adeus.
Preciso ser livre como necessito da vitalidade do ar, pois até meu respirar era para sentir seu perfume que me deixava embriagada de paixão e desejo.
Com o rosto marcado pelas noites de insônia e amargura, a fome não saciada pelas migalhas oferecidas reúno o resto de dignidade que ficou e balbucio: adeus.
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