Cai a noite sobre meu pranto
A saudade se fez companheira
Relampagos que me assustam
Longe foram os arroubos tantos
Onde habita meu consolo
Socorre me eu imploro
Mas pobre de mim
que espero Em vão esquecer
o rosto Empalideceu me a alma
Perdida em desalento
A esperança desvaneceu se
O choro corre um rio
A morte salvaçao de alguns
martirio de outros
Roubou me o contentamento
Anseio que o tempo
traga no vento que se move
alento para a saudade sem fim
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