Toda noite eu espero ansiosa
Que de novo venham as memórias da nossa história.
Que cessem meu choro, Tristeza e amargura.
solidão e desalento.
E assim confundem com esperança,
brincadeiras de criança,
carinho,
amizade
e paixão.
Mas as mágoas ainda falam alto demais.
O vento grita seu nome.
E com ele meu medo de amar ainda mais.
A morte senhora de tudo;
Que o levou para longe de mim.
Deixou me como consolo, O fruto daquele amor louco.
Um anjo criança; um querubim.
As noites trazem saudade.
A insônia constante recordação.
Do que um dia foi amor e agora o que ficou Foi uma lapide, um filho e uma canção.
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