Que dor é essa
Corrompeu meus sonhos
Transformaram se em veneno
Do qual eu, envenenada,
Sucumbi a letalidade do sofrimento
Que crueldade essa,
A dos sentimentos
Que transforma o ser em prisioneiro do mal
Vítima predileta do algoz amor
Perdida em lamaçal pútrido do se apaixonar
Preterida ao desprezo de não ser recíproco.
Vai contorcendo se em chagas
Latejando horror
Sorve sua dose de veneno anti amor
Desce ao fim do caos