terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

 Que dor é essa 

Corrompeu meus sonhos 

Transformaram se em veneno 

Do qual eu, envenenada,

 Sucumbi a letalidade do sofrimento 

Que crueldade essa,

A dos sentimentos 

Que transforma o ser em prisioneiro do mal 

Vítima predileta do algoz amor

Perdida em lamaçal pútrido do se apaixonar 

Preterida ao desprezo de não ser recíproco. 

Vai contorcendo se em chagas 

Latejando horror 

Sorve sua dose de veneno anti amor 

Desce ao fim do caos









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